As empresas terão que se reinventar sempre, se quiserem continuar existindo, o que irá beneficiar os, cada vez mais exigentes, consumidores; será reduzido o trabalho braçal e aumentado aqueles que necessitam do intelecto; os processos serão ainda mais acelerados; os fabricantes poderão realizar ainda mais testes, com menores gastos proporcionais e em menor tempo, de seus produtos, através da utilização de impressoras 3D.
"A quarta revolução industrial não é definida por um conjunto de tecnologias emergentes em si mesmas, mas a transição em direção a novos sistemas que foram construídos sobre a infraestrutura da revolução digital (anterior)", diz Schwab, diretor executivo do Fórum Econômico Mundial e um dos principais entusiastas da "revolução". "Há três razões pelas quais as transformações atuais não representam uma extensão da terceira revolução industrial, mas a chegada de uma diferente: a velocidade, o alcance e o impacto nos sistemas. A velocidade dos avanços atuais não tem precedentes na história e está interferindo quase todas as indústrias de todos os países", diz o Fórum.
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